sábado, 31 de outubro de 2015

Resultados de Controle

Na tabela abaixo temos os resultados dos testes de controle(sem o produto). A maior e a menor medição foram descartadas para calcular a média, afim de aumentar a precisão.


 

As medições 1 e 2 foram descartadas ao se fazer a média, uma vez que tratam-se de valores anormais que poderiam afetar o resultado.

Sendo assim o consumo médio do carro sem o MILITEC-1 foi de  10,8 Km/L.

No próximo post será disponibilizado uma atualização do cronograma do projeto.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Estabelecendo os Padrões do Teste

Para medir o consumo médio do carro ele será guiado pelo trajeto mais similar possível. Estarão presentes duas pessoas no carro, e a velocidade média será de 70 km/h. Para garantir a consistência dos testes o carro será reabastecido no mesmo posto e na mesma bomba no horário mais similar possível.

Qualquer mudança será informada previamente.  

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Atualização do Projeto

Primeira Semana de Testes

Bom dia a todos,
A seguir segue uma atualização do cronograma do trabalho.

Essa semana o grupo encontrará com o representante comercial do MILITEC-1 no Brasil para obter o produto para os testes.

O grupo começou  os testes de controle, sem aplicação do MILITEC-1. Os resultados serão analisados no fim de semana. 

O grupo já entrou em contato com a empresa do dinamômetro e realizará o teste na sexta-feira com e sem o produto. O aparelho para medir emissões ate o momento não foi encontrado, logo o parâmetro está comprometido. Como a aplicação do produto será na sexta feira essa será a data limite para encontrar o aparelho para medir as emissões.


Apresentando o Veículo de Testes

Bom dia a todos,
Hoje apresentaremos o carro utilizado em nossos testes. O grupo utilizará um Honda Prelude 2.3 (H23A1).










domingo, 18 de outubro de 2015

Plano de Projeto 

A seguir segue o nosso plano de projeto. Mudanças a respeito do cronograma do projeto serão informadas no blog. Os resultados parciais de nossos experimentos também serão disponibilizados afim de permitir um acompanhamento do projeto por parte dos leitores do blog. 




1. ESCOPO
1.1. Situação Problema
Em um mundo cada vez mais preocupado com a eficiência e a redução dos impactos ambientais dos automóveis, um produto cujas promessas são a melhoria dos aspectos citados é algo a se observar. Caso tais benefícios se manifestem no cotidiano de uma pessoa que usa  o carro como meio de transporte, tal produto se destacará no mercado e seria altamente recomendável.
1.2. Justificativa do Projeto
Como dito anteriormente, a busca pelo aumento da eficiência e a redução dos impactos ambientais dos automóveis tornou-se uma marca desse século. Logo, um produto como o MILITEC-1, que promete os parâmetros citados serão melhorados com um simples produto, deve ser investigado. Caso seus efeitos sejam realmente expressivos em um cenário do dia a dia de uma pessoa, teremos um grande produto no mercado, que deveria ser utilizado por todos.
1.3. Objetivos Geral e Específicos do projeto
O principal objetivo é verificar se o produto alvo dos testes produz resultados suficientes para que o seu uso seja justificado em carros de uso urbano. Para tal serão usados testados três parâmetros: consumo, emissões e potência. Outro ponto a ser analisado será o seu custo beneficio, ou seja, se o produto se pagaria com seus resultados.
1.4. Resultados Esperados com a Realização do Projeto
O grupo espera que o MILITEC-1 produza resultados, reduzindo o consumo, aumentando a potência e reduzindo emissões. Entretanto, não há uma previsão em quão drásticas serão as melhorias.
1.5. Abrangência do Projeto
Esse projeto abrange três áreas em particular: social, meio ambiente e engenharia. No aspecto social e ambiental está diretamente relacionado ao aumento da eficiência dos veículos, uma vez que isso traz um redução dos impactos causados por tal meio de transporte. No aspecto da engenharia, o projeto fornecerá um guia para futuras pesquisas realizadas de forma similar, e também poderá forcer informações sobre os reais efeitos dos aditivos como o MILITEC-1.     

2. PLANO DE AÇÃO
2.1. Cronograma
Para definir o plano de ação foi utilizado um cronograma, e os aspectos mais específicos serão tratados nos planos de monitoramento e risco. Para analisar os resultados serão utilizados três parâmetros: consumo, potência e emissões; cada um desses será tratado de forma mais profunda no plano de monitoramento
 
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3. PLANO DE MONITORAMENTO
3.1. Introdução
As ações do projeto serão acompanhadas e avaliadas semanalmente.
Tendo em vista que o projeto tem um caráter prático e investigativo, uma vez que o produto será testado para que seja analisada sua eficiência, as avaliações serão obtidas com base nos testes.Os testes serão iniciados no dia 26 de Outubro.
Durante 5 dias o carro percorrerá uma rota fixa sem adição do Militec e será avaliado o quanto foi consumido de combustível. A emissão de gases será aferida em um teste controlado, discutido posteriormente. Na semana seguinte, o mesmo será feito, mas com o produto já inserido no motor, e as avaliações serão igualmente realizadas.
Os resultados dos testes e cada quesito avaliado serão posteriormente (na semana seguinte do ínicio do teste) publicados no blog do projeto. Não estão previstas ações corretoras.
3.2. Parâmetros
3.2.1. Consumo
Será o primeiro e principal parâmetro utilizado para medir a eficiência do produto. Será  medido diariamente ao reabastecer o carro ao fim de um trajeto de distância fixa. As medições serão realizadas por cinco dias sem o produto e cinco com o produto, sendo que a duração dos testes poderá ter alterações caso haja tempo hábil para tal. Ao final será realizada uma média aritmética para conseguir os consumos médios, e compará-los para quantificar a diferença.
3.2.2. Potência
Será o segundo teste realizado. Esse parâmetro será obtido através do teste do dinamômetro, sem o produto e depois com o produto. Ao final os dados serão comparados e a diferença quantificada.
3.2.3. Emissões
Será o terceiro parâmetro, e o menos importante.Caso seja possível, o grupo tentará medir as emissões com o produto e sem o produto em um teste controlado com um aparelho especializado para medir o parâmetro.     
4.PLANO DE RISCO
4.1. Introdução
Para melhor expor o plano de risco, ele será dividido em três grupos. Os eventos serão classificados analisando a probabilidade de sua ocorrência e o impacto no projeto caso elas ocorram. A probabilidade será analisada e classificada em três grupos alta, para situações prováveis, média, para situações possíveis no entanto improváveis, e baixa, para eventos que a possibilidade se aproxima de zero. O impacto será analisado através de três categorias: grave, para eventos cujo impacto pode impossibilitar a realização do projeto; média, para eventos que não impediriam a execução do projeto, contudo a dificultariam; e leve, para eventos cujos impactos não afetarão o experimento de forma significativa.
4.2. Eventos Relacionados ao Veículo
Como o projeto depende de testes realizados em um veículo automotor qualquer evento relacionado ao mesmo pode afetar o resultado do experimento. As situações expostas a seguir.
4.2.1. Não haver um carro disponível
 A probabilidade desse imprevisto acontecer é baixa, uma vez que o grupo possui dois carros nos quais o experimento poderá ser realizado. No entanto, caso tal evento ocorra seu impacto será grave, uma vez que impossibilitará a realização dos testes.
4.2.2. Problemas mecânicos no carro escolhido
 Atualmente problemas mecânicos são raros, contudo não podem ser descartados, portanto sua probabilidade será considerada baixa. O impacto de tal evento dependerá de qual fase do projeto ele ocorrerá. Caso ocorra na primeira semana de testes, seu impacto será leve, uma vez que há tempo hábil para reiniciar o experimento. No entanto, o mesmo pode ocorrer mais tarde no projeto, sendo o período mais crítico após os testes no dinamômetro, o que poderia acarretar em uma falha completa no experimento. Logo, nesse caso seu impacto será grave.
4.2.3. Acidentes com o veículo
 Como o transito é imprevisível, não é possível estabelecer uma probabilidade para o evento. Por causa disso, o grupo ira considerar como um imprevisto de possibilidade média. Novamente, o impacto é variável, uma vez que o concerto pode tirar o carro de circulação por um dia ou permanentemente. A mesma analise pode ser feita para lesões no motorista.

4.3. Eventos relacionados aos integrantes do grupo
Outra parte integral do projeto serão seus integrantes, e os riscos que cada um pode trazer para a execução do projeto. A seguir discutiremos esses riscos.
4.3.1. Indisponibilidade do motorista
 Como o experimento depende de um trajeto regular, somente motoristas que realizam esse tipo de trajeto devem ser contados como necessários para a execução do projeto. O grupo dispõe de um motorista que enquadra nesses parâmetros, logo o impacto de sua saída seria grave, e provavelmente acabaria com o experimento. No entanto, como tal motorista também é o líder, a possibilidade de sua saída é baixa.
4.3.2. Problemas de saúde do motorista
 Esse é outro evento impossível de se estabelecer uma chance de sua ocorrência, uma vez que doenças são ocorrem de forma aleatória. Logo, por medida de segurança, será considerado um evento de possibilidade média. O impacto será variável, uma vez que doenças causam efeitos diversos em uma pessoa, no entanto enfermidades graves são raras, logo é algo plausível estabelecer o impacto como leve.
4.4 Eventos relacionados a aferição dos dados
Como o projeto depende dos dados adquiridos durante os experimentos, essa parte traz consigo vários riscos. Tais conseqüências serão discutidas abaixo.
4.4.1. Medida do consumo
 O nosso método de aferição de consumo terá como principal risco o erro humano do operador da bomba de combustível. Como serão dadas instruções para realização do reabastecimento, a probabilidade disso se tornar um problema é baixa. Contudo, caso ocorra poderá alterar o resultado de forma expressiva, logo seu impacto é grave.
4.4.2. Problemas no dinamômetro
 Como o aparelho é confiável, a possibilidade de uma aferição errada é quase nula, logo sua probabilidade será considerada baixa. No entanto, há um outro evento que poderá ocorrer: a indisponibilidade do aparelho. Devido ao contato de membros do grupo com oficinas que realizam tais aferições, a probabilidade será considerada baixa nesse caso. Apesar do que foi dito o impacto de um erro no dinamômetro seria de grave.


4.4.3. Aferição das emissões de gases
 A probabilidade desse evento acontecer é alta, uma vez que não há respostas definitivas sobre o assunto. No entanto, como o parâmetro emissão é relacionado ao consumo de forma direta, o impacto de uma indisponibilidade do aparelho seria leve.


4.5. Conclusão
Após analisar esses riscos acredita-se que o projeto é viável, contudo fatores externos podem provocar efeitos adversos no experimento.  As situações mais perigosas para esse projeto serão as relacionadas com o veículo realizado para os testes, uma vez que não há tempo hábil para recomeçar os experimentos. Logo essa será a área mais vistoriada pelo grupo, afim de diminuir ao máximo que tais eventos ocorram.

Apresentando o grupo 

Boa Noite a todos,
com esse post vamos apresentar o grupo e nossos objetivos. 

Nosso grupo é composto por quatro integrantes:
André  Felipe
Bruno Cassino
Cecília Louback
Danilo Rossi

Contato com os membros do grupo pode ser realizado pelo email oficial do trabalho:
analisemilitec@gmail.com
 

O nosso trabalho tem como objetivo  testar se o produto MILITEC-1 é algo recomendável para carros utilizados no dia a dia, mas detalhes sobre o projeto serão postados em breve com a publicação de nosso Plano de Projeto ainda hoje. Trata-se de um trabalho acadêmico para a disciplina de Introdução a Prática Experimental pelo CEFET-MG.